“Descubra os motivos do ódio às 10 bandas mais contestadas, de Coldplay a Nickelback. Uma análise profunda das críticas e estigmas que as cercam.”
O enigma persiste: por que certas bandas alcançaram o sucesso apesar do repúdio? Esta lista explora as razões por trás do ódio direcionado a Coldplay, Linkin Park, Blink 182 e outras, destacando suas trajetórias, influências e a controvérsia em torno de seus estilos musicais. Desde a tentativa de Coldplay de ser o “novo U2” até a desilusão com o pop-punk de Blink 182, mergulhamos nas críticas, evoluções sonoras e elementos que transformaram essas bandas em alvos de repúdio. Do surgimento do new metal com Limp Bizkit à aversão persistente por Nickelback, este artigo desvenda os motivos por trás da antipatia musical e explora como essas bandas, apesar do desdém, continuam a moldar a paisagem musical.
Vamos à lista das 10 bandas mais odiados do universo:
Coldplay
A banda de Chris Martin e companhia vem tentando ser o “novo U2” há algum tempo – mas só conseguem ser ainda mais irritantes.
A insistência do vocalista em exaltar sua postura de bom moço só atrapalha as coisas.
Ao mudarem seu som indie e doce do começo para um dance pop irritante dos últimos álbuns acabaram virando sinônimo de rock corporativo.
Linkin Park
Um dos promissores do afiadíssimo estilo new metal.
As músicas de absolutamente todos os discos têm a mesma estrutura : alternância de vocais melosos e gritados do irritante vocalista Chester Bennington com as interferências hip-hop de Mike Shinoda.
Continuam lançando discos de inéditas até os dias de hoje, mas ainda mais fracos que nos tempos de auge. Nada pior do que new metal azedo.
Blink 182
Eles estouraram logo no clipe de estréia com All The Small Things, em que esculhambam com as boy bands e cantores pop em geral, mas acabaram virando uma paródia de si mesmos ao se tornarem um sucesso adolescente na MTV.
Começaram a era do detestável pop-punk, abrindo caminho para bandas como Good Charlotte, Avril Lavigne e Jimmy Eat World.
Limp Bizkit
Outra cria odiosa do new metal. Se tem uma ideia que não deu certo nas últimas décadas, as bandas começaram a incluir DJ ‘s em sua formação.
O som do Limp Bizkit se resume a uma terrível mistura de rap, rock e arrogância.
Inclusive seu (insuportável) vocalista Fred Durst chegou a dizer que eles seriam “os novos Beatles”.
Goo Goo Dolls
Eles estouraram com a música “Iris”, trilha sonora do filme Cidade dos Anjos e…mais nada.
A música, de fato, nem é das piores mas tocou tanto, mas tanto, que apenas ouvir o nome da banda se tornou algo insuportável.
“One hit Wonders” vêm e vão, mas esses aí deixaram traumas irreparáveis.
Creed
Todas as suas músicas do Creed soam, basicamente, como a mesma música. Sempre.
O vocalista Scott Stapp adorava pagar de Jesus Cristo, mas na vida real percebia-se que as coisas eram bem diferentes.
Seus hits aborrecidos tocam incessantemente nas rádios e na MTV no final de 90 e início dos anos 2000. Foram uma espécie de Nickelback antes do Nickelback existir.
Matchbox 20
Tocaram bastante na MTV na onda “pop rock” que estourou no final dos anos 90. Acredita-se que ainda se encontram na ativa, sem onde caírem mortos.
Ouvir a voz daquele vocalista é algo que dá náuseas – afinal ele mesmo canta como se estivesse bastante enjoado e pronto para vomitar a qualquer momento.
Ouvir aquela música “Smooth”, mesmo com a participação de Carlos Santana, ainda gera tiques nervosos na maioria das pessoas.
Maroon 5
O Maroon 5 sempre teve a habilidade de escrever aquelas músicas pop chatíssimas que grudam na cabeça como chiclete. E a sensação é que elas parecem ter se multiplicado como vírus nas rádios nos últimos anos.
O fato de terem um vocalista do tipo “modelinho” e descamisado ajuda bastante na superexposição da banda e, assim, sua vida útil. Fora que o cara ainda é jurado do The Voice americano. Tenso.
Smash Mouth
São da turma do Matchbox 20, Sugar Ray e todas essas outras do pop-rock-chiclete noventista.
Até tiveram um início de carreira interessante, bem humorado, mas parece que o sucesso subiu à cabeça e investiram todos os seus esforços em seguir numa linha mais pop e besta, complementada pelos clipes altamente infantilóides.
Nickelback
E falando de Nickelback. Impossível não incluí-los nesta lista.
Odiar o Nickelback era algo até legal no passado, mas de uns tempos (e memes) pra cá acabou virando senso comum.
São a perfeita definição de banda chata, cheia de hits “água-com-açúcar”, que vem copiando a si mesma desde que se entende por banda.