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Letras Questionáveis em Canções Internacionais da Década de 1980

Na década de 1980 presenciou uma vasta gama de estilos musicais, abrangendo desde o pop e rock até a música eletrônica e o hip-hop.
É importante ressaltar que as opiniões sobre músicas são subjetivas, e o que pode ser considerado “pior” varia de pessoa para pessoa.
No entanto, destacam-se algumas músicas cujas letras foram objeto de críticas ao longo do tempo.

Dito isso aqui vai uma lista com as Letras Questionáveis em Canções Internacionais da Década de 1980, pra não dizer ruim.

Roxette — “The Look” (1989):
   – Críticas: Muitos consideram o tema da moda como algo fútil.

Madonna – “La Isla Bonita” (1987):
   – Críticas: A paisagem descrita é permeada por lugares-comuns e exageros.

Janet Jackson – “Nasty” (1986):
   – Críticas: O autor parece confundir as palavras privacidade e controle.

Starship — “We Built This City” (1985):
   – Críticas: Há um excesso evidente na poesia.

Sade — “Smooth Operator” (1984):**
   – Críticas: Erro geográfico ao mencionar “Costa a costa, LA a Chicago”, uma vez que Chicago não está localizada próxima à costa.

Tina Turner – “What’s Love Got to Do with It?” (1984):
   – Críticas: A letra da música parece não seguir um raciocínio lógico.

Duran Duran – “The Reflex” (1984).
   – Críticas: Muitos consideram a letra desta música desconexa e sem sentido, fazendo alusão ao trabalho de Pavlov.

“The Final Countdown” – Europe (1986):
   – Críticas: Apesar de ser popular, algumas críticas apontam para a natureza exagerada e clichê das letras, especialmente o refrão.

“Rock Me Amadeus” – Falco (1985):
   – Críticas: Apesar do sucesso, algumas pessoas podem considerar as letras repetitivas e simples demais.

“Maniac” – Michael Sembello (1983):
   – Críticas: Conhecida pela trilha sonora do filme “Flashdance”, algumas críticas apontam para a natureza genérica e previsível das letras.

“She Blinded Me with Science” – Thomas Dolby (1982):
   – Críticas: Algumas pessoas acham as letras excêntricas e um tanto desconexas, embora a música seja lembrada por sua originalidade.

Este artigo, apesar de apresentar uma perspectiva pessoal, sugere que, em vez de rotular letras como as “piores”, é mais construtivo reconhecer a diversidade musical da década de 1980, valorizando as contribuições únicas de diferentes artistas e estilos. 

Críticas específicas sobre letras consideradas clichês ou datadas podem surgir, mas é crucial lembrar que cada música possui seu próprio valor cultural e histórico.

Se você tem alguma sugestão sobre o assunto, deixe nos comentários, gostaríamos muito de saber.