Descubra como ‘Planeta dos Macacos: O Reinado’ reinventa a saga, explorando temas de supremacia, distopia e guerra, desafiando conceitos sobre humanidade.
Fora das telas, em 1963, Pierre Boulle apresentou o romance fictício que inspirou a saga cinematográfica de Planeta dos Macacos. Agora, com “O Reinado”, a franquia retorna após 56 anos, prometendo mais dois filmes. A história se desenrola 300 anos após o último episódio, centrando-se no jovem chimpanzé Noa (Owen Teague), expandindo ainda mais o universo da raça superinteligente dos macacos.
Antes desse capítulo, uma saga de cinco filmes conquistou os espectadores, iniciando-se com “Planeta dos Macacos” (1968) e seguida por “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1970), “Fuga do Planeta dos Macacos” (1971), “A Conquista do Planeta dos Macacos” (1972) e “A Batalha do Planeta dos Macacos” (1973).
Após um hiato, a franquia foi revivida em 2011 com “Planeta dos Macacos – A Origem”, protagonizado por Andy Serkis como César, seguido por “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014) e “Planeta dos Macacos: A Guerra” (2017).
O legado desses filmes não apenas moldou o cenário cinematográfico, mas também provocou reflexões sobre questões universais. Wes Ball e os produtores Rick Jaffa e Amanda Silver ressaltaram como a narrativa continua a ressoar com o público, explorando temas como a condição humana, supremacia e distopia. Com mais dois filmes planejados, a franquia promete continuar desafiando os espectadores a explorar a humanidade por meio dos olhos de uma espécie diferente.