Descubra a fascinante jornada de Robert Smith, do punk aos anos 80, como líder do The Cure. Uma história musical única e duradoura.
A presença marcante de Robert Smith entrou em minha vida nos primórdios dos anos 90, juntamente com o Tears for Fears, sendo meu primeiro contato significativo com o rock e a atmosfera que dominava o início daquela década revolucionária.
Desde então, meu fascínio por sua obra tem crescido continuamente. Já explorei detalhes dessa trajetória em um vídeo anterior, dedicado à história da banda. Se ainda não conferiu, clique aqui. No entanto, hoje, nosso foco será na jornada individual do carismático Robert Smith, frontman do The Cure.
Robert nasceu em Blackpool, em 21 de abril de 1959, terceiro filho de Rita e Alex. Vindo de uma família numerosa de classe média, sempre recebeu incentivo para suas habilidades artísticas, especialmente na música.
Ao longo de sua infância, mudou-se algumas vezes, proporcionando-lhe a oportunidade de conhecer clássicos do rock, como Hendrix, Beatles e David Bowie, graças à influência de seus irmãos. Durante sua juventude, em Crawley, formou sua primeira banda com amigos da época.
O período punk marcou profundamente Robert Smith. Não apenas visualmente, mas principalmente pela filosofia “do it yourself” (faça você mesmo), que, segundo ele, transcendia a mera estética. A atitude de criar sua própria música e buscar seus objetivos sem depender de ninguém era o verdadeiro valor.
Após algumas tentativas frustradas em projetos anteriores, Smith finalmente acertou ao fundar o Easy Cure, que posteriormente evoluiu para o The Cure. Em 1978, a banda ganhou notoriedade ao vencer um concurso promovido pela empresa Hança Records, graças à sua performance única.
A reviravolta aconteceu quando Perry Bamonte, da Polydor, descobriu a banda por meio do programa Ten Fifty Saturday Night. Este encontro resultou em um contrato com a Fiction Records, gravadora criada por Smith e seus companheiros de banda. Em 1979, lançaram seu primeiro álbum, “Three Imaginary Boys”, marcando o início de uma carreira musical sombria e melancólica.
Robert Smith foi um ícone na popularização do visual gótico nos anos 80, caracterizado por lábios borrados de batom e cabelo preto desgrenhado. Sua influência não se limitou apenas à estética, mas também à atitude e ao som único da banda.
Morrissey, controverso como sempre, expressou sua antipatia por Smith em uma declaração que gerou polêmica. Essa troca de farpas continuou em várias entrevistas, culminando com Smith provocando Morrissey, chamando-o de “tão deprimente que, se ele não se eliminar, eu volto”.
Em 2019, durante uma entrevista, Morrissey pediu desculpas a Smith, encerrando uma longa história de desentendimentos entre os dois.
Além do sucesso contínuo do The Cure, Robert Smith participou de vários projetos, incluindo The Glove e colaborações com artistas de diferentes subgêneros. Seu desejo de tocar com David Bowie foi realizado em 1997, resultando em mais colaborações e projetos paralelos.
A versatilidade musical de Robert Smith, sua influência duradoura e a contínua vitalidade artística fazem dele um músico extraordinário, envelhecendo magnificamente enquanto continua a lançar novos discos com o The Cure. Ainda bem que podemos testemunhar essa jornada em constante evolução de um ícone do rock.
Esse texto foi escrito por IA?
“Rança Records” (é Hansa!)? Chris Perry (IA meteu um Perry aí pra homenagear o Perry Bamonte?), da Polly (Que intimidade com a Polydor… era a Polydor que publicava o selo dele)? Programa Ten Fifty Saturday Night (se enrolaram com o nome da música 10:15 saturday night do primeiro single, já no selo do Chris Parry?)? Fiction, “gravadora” criada por Smith? Fiction era um selo…
Olá amigo, grato pelas contribuições, as sugestões que você fez serão aplicadas.