CQM+ – Cinema, Quadrinhos, Música e Muito Mais

Porque Paul McCartney, Não é o Beatle Preferido?

No artigo de hoje, vamos falar o motivo de Paul McCartney não o Beatle preferido de muita gente.

O principal compositor do Beatles quando se trata de melodias, autor de grandes sucessos, vegetariano, filantropo e ativista ambiental e dos direitos humanos. É de Paul McCartney que estamos falando.

Porém, no artigo de hoje vamos saber porque de Paul McCartney, não é o Beatle preferido de muita gente.

Pode até serem injustas as razões de Paul McCartney ter seus desafetos, vamos analisar algumas aqui.

Motivo Um, Sua Música é melosa e sem conteúdo.

A música de Paul McCartney sempre sofreu ataques, principalmente da crítica. Desde o período dos Beatles, passando pelos Wings, até sua carreira solo.

Até mesmo John Lennon, disse que as canções “When I’m Sixty-Four” e “Ob-La-Di, Ob-La-Da”, são músicas de vovozinha.

Parte dessa antipatia, de algumas pessoas, é que o forte de McCartney são as melodias e não as letras. Antagonicamente, do mesmo modo que Lennon conseguiu trazer temas de reflexão profundos nas suas letras, Paul criava letras superficiais, geralmente baladinhas românticas.

Um exemplo disso é a música, “Let ‘Em In”, já na fase dos Wings.

Suas letras são vistas como excessivamente sentimentais e de pouco exercício mental, feitas para quem não quer pensar muito.

McCartney, ciente das críticas, escreveu “Silly Love Songs” como uma espécie de resposta aos seus críticos, o que veio a se tornar um grande sucesso.

Motivo Dois, Ele fez com que os Beatles se separaram

Essa acusação vem de uma entrevista que McCartney fez a um repórter em 1970, falava como se estivesse dissolvendo o grupo pessoalmente, embora negue isso, argumentando que a separação já havia acontecido a essa altura.

Também existe o fato de ele ter processado os outros membros. Criando danos irreversíveis à relação dos quatro.

Mas é senso comum que o fim dos Beatles se deu com a saída de John Lennon.

McCartney também afirmou que suas ações legais resultaram dos desentendimentos com Allen Klein, o empresário dos Beatles na época. 

Motivo Três, é Emocionalmente Frio

McCartney é acusado de ser frio e calculista, com preocupação excessiva sobre o dinheiro. O maior exemplo foi sua falta de empatia, da reação à morte de John Lennon

Lennon foi morto a tiros do lado de fora de seu prédio, The Dakota, em 8 de dezembro de 1980, por um maluco. Quando McCartney foi questionado o assassinato, ele disse, com uma aparente falta de emoção: “Chato, não é?”

Mais tarde, ele explicou que estava em estado de choque depois de saber da morte de Lennon, “Nós acabamos de ir para casa. Apenas olhamos as notícias na televisão e sentamos lá com todas as crianças apenas chorando a noite toda.”

Motivo Quatro, Falta de profundidade e seriedade

Quando comparado a John Lennon e George Harrison, McCartney pode parecer um astro pop superficial e inofensivo. 

Houve poucas exceções, como sua apreensão com maconha em Tóquio (janeiro de 1980) e sua música controversa que assumiu uma posição pró-IRA na Irlanda do Norte (“Give Ireland Back to the Irish”, 1972). 

Mas geralmente, McCartney prefere projetar uma imagem de homem comum, mesmo que seus críticos o achem sem graça.

Por outro lado, John Lennon desenvolveu uma reputação de revolucionário radical e ativista social. 

Essa militância nos anos 1960 e 1970, fez com que muitos ficassem do lado dele na disputa pós-Beatles, parecendo Lennon como uma figura mais sólida e substancial do que McCartney. 

Lennon até escreveu sua música alfinetando Paul: “How Do You Sleep?” em 1971, criticando McCartney por sua abordagem apolítica e falta de consciência social.

George Harrison, por outro lado, não entrou muito nas questões políticas, mas tinha seu lado místico oriental e acreditava ter visões espirituais. Isso deu a Harrison a reputação de ser um profundo pensador e sábio. 

Apenas com o uso artístico de imagens religiosas em canções como “Lady Madonna”, McCartney se manteve longe da religião.

As Pendengas de McCartney

Em vários momentos, Paul McCartney foi acusado de ser teimoso e maníaco por controle. Alguns de seus desentendimentos se transformaram em brigas prolongadas.

John Lennon

Com o fim dos Beatles, seu relacionamento se tornou tóxico. A ponto de escreverem músicas maldosas um sobre o outro.

Phil Collins

O rancor de Collins contra McCartney vem de um incidente em uma festa no Palácio de Buckingham em 2002, quando Collins pediu a McCartney seu autógrafo. McCartney: ‘Olhe, Heather, nosso pequeno Phil é um pouco fã dos Beatles.

Mick Jagger

Essa disputa remonta aos anos 1960, quando havia intensa rivalidade entre os Beatles e os Rolling Stones. Desde então tem havido discussões eternas sobre quem é a melhor banda

As hostilidades foram revividas em 2012, quando McCartney criticou a banda de Jagger, rotulando-a de “banda cover de blues”. Jagger respondeu com uma piada sobre McCartney se juntar aos Stones para um “cover de blues mais tarde”.

Michael Jackson

O relacionamento McCartney-Jackson começou bem, escrevendo uma música para Jackson no final da década de 1970. O desentendimento aconteceu quando Jackson obteve os direitos de publicação da maioria do catálogo anterior dos Beatles por US $47 milhões em 1985.

Ouça um Podcast sobre o assunto:

9 comentários

  1. Discordo Plenamente,De Tudo , Que Vcs Falaram , Sobre Paul MC CARTNEY.Ele, É Um Gênio da Música.E COMO Todo, É Perfeccionista Ao Extremo,Eu ,Assisti,O Documentário Get back, Quando,Ele Trabalhava, NUMA música,Ele Se Entregava De Corpo E Alma.Sei Que Jonh, George,E Ringo,Se Aborreciam,Com Essa ,Mania.Agora Só,uma Uma pergunta;Será Que Down Let me Down,Seria O. Clássico, Que É Hoje,Se Não Fosse O esforço E A Perfeição.De Paul? Sinceramente, Quem,Acabou,Com,Os Beatles,Não Foi,Paul,E Sim Jonh.A Relação,da banda ,Já estava, Bastante,desgastada.Com Yoko ou sem ela,A Banda ,Acabaria De Qualquer, Jeito, Essa É minha opinião.

  2. Que Que análise vergonhosa. Parte de uma premissa falta e isso não é algo que alguém honesto possa fazer em comentário algum. Quer enganar quem? Onde estudou, pelo amor de Deus? Não aprendeu o básico. Mas isso é confissão de quem não tem razão. Quem quer convencer mesmo sem ter razão se pega com falsas afirmações. E aqui vem essa: que Paul não é o Beatle favorito. Jesus amado. Ele é o Beatle com mais fãs no mundo inteiro. Nunca soube de seus concertos com mais 50,000 pessoas em transe? Então vive num mundo paralelo. Se já começa com mentira tudo mais não tem valor. Fui ler e fiquei de queixo caído de tantas mentiras e falsas afirmações e falta de conhecimento sobre os Beatles.
    Não sabe que John não criticava Paul por escrever músicas da vovozinha. Não conhece John. Ele não achava errado isso, tanto que também compunhas músicas com sabor antigo. Ou não conhece “Good Night” John não incluiu Ob la di Ob la da como músimúsicas da vovo, que é um reggae. Ele conhecia música. Ob la di Ob la da foi a musica escolhida por ele e George para fazer seranata para Prudence Farrow. Não escolheria algo que não apreciasse. John amou dançar vaudeville ao som de Your Mother should know. Tem um video onde podemos ouvir ele dizendo isso, portanto essa hstória de granny songs como crítica é coisa de Paul haters. Sm, eles existem por pura inveja mesmo.
    Porém é verdade que John criticou a música de Paul depois da separação. Depois! Sim, as chamou de Silly Love Songs. E de fato Paul não começou muito bem, mesmo porque colocou a esposa que nada sabia de nada ao lado dele. Uma péssima ideia de fato. Porém, John adorou Band on the Run e disse isso publicamente. E vibrou tanto com Coming Up que até voltou aos estúdios depois de ouvir essa música de Paul. Sim, ficou super entusiasmado, dizem que gritava no carro ao ouvi-la. Isso os haters não falam porque mostra que estão enganados. Querem perpetuar mentiras contra o Paul perdendo o tempo, pois ele sempre muito amado e continua sendo amado.
    Sei que lá embaixo acrescenta o ‘de muita gente’..Mas está oculto. O que vale é a manchete. Sabe bem que é o título que fica. E repente na matéria o mesmo erro! “Suas letras são vistas como excessivamente sentimentais e de pouco exercício mental, feitas para quem não quer pensar muito”. São vistas por quem? Não por todos. Enfim, mentindo de novo. .
    Tudo o mais é tendencioso e baseado em fofocas de jornais de terceira. Nada tem valor nessa matéria. Um vexame total.

  3. Li todo o artigo e …só posso rir. O autor não tem o menor conhecimento sobre o assunto tratado! Na certa aprendeu em páginas de falsos fãs ou em tablóides fofoqueiros. Também desconhece musica. Ob la di Ob la da não é música de vaudeville. É um reggae! John dizia, brincando diga-se de passagem, que algumas músicas de Paul eram granny songs. Mas eram aquelas lindas de vaudeville. E que ele gostava sim. Tem um video onde podemos ouvir John dizendo o tanto que adorou dançar ao som de Your Mother should know. E qual o problema em ser do tempo da vovó? Falta de respeito com nossas avós. Mas John estava apenas sendo John. O autor desconhece a personalidade de John. Por sinal, também não sabe que ele fazia dupla com Paul. Ob la di Ob la da tem toda a introdução composta por John. E foi a música escolhida por ele e George para fazer serenata para Prudence Farrow na India. Sinal que gostava da música. O que ele não gostou foi do ocorrido depois nos estúdios porque não estava pegando…Estava chato demais. Ele saiu aborrecido e voltou com a introdução na cabeça. Foi para o piano e pronto. Ficou a beleza que ficou. Ouçam a musica. Vejam como se divertem ao cantá-la.
    É verdade que John criticou as músicas de Paul pós separação, logo no início. Sem a participação dele. E com razão. Eu também acho que Paul deu uma piorada ao começar. A presença da esposa que nada sabia sobre cantar ou tocar só atrapalhou, embora Yoko conseguia ser pior. Mas John gostou muito de Band on the Run. E adorou Coming Up. Tanto que resolveu voltar aos estúdios depois de ouvi-la. Dizem que ele gritava de alegria ouvindo Coming Up. E o encheu de energia para voltar ao cenário musical. Essas coisas o autor nem passa perto mostrando que seu interesse não é a verdade. É a fofoca mesmo. Não tem nada que escapa nessa matéria.

  4. O motivo dois está melhorzinho porque parece mostrar apenas o que os outros pensam. Mas mesmo assim dá pouca ênfase à verdade e ainda começa com uma inverdade. Não foi uma entrevista que Paul deu. Ou melhor, foi entrevista, mas uma entrevista especial para seu disco de estreia. Ela não saiu em jornais e revistas. E sim juntamente com o album McCartney. Entenderam errado. A imprensa fajuta foi logo dizendo que Paul acabou com os Beatles. A verdade é que John realmente foi quem decidiu pela separação desde o ano anterior.
    Talvez não diz que Paul teve de processar os outros para salvar a todos eles. Sem aquele processo todos teriam sido muito prejudicados por Allan Klein. Poucos anos depois todos eles reconheceram que Paul estava correto. George ainda disse que deviam um pedido de desculpas a Paul. Como Paul ganhou a causa, todos foram beneficiados. Allan Klein era de fato desonesto e …ainda processou George, Ringo e John.
    Mas o motivo 3 é o pior de todos porque vai na total falta de respeito aos sentimentos de uma pessoa que perdeu seu maior amigo assassinado. Falta de empatia é de quem escreveu essa matéria perpetuando a mentira que Paul não se importou com a morte de John. Basta ver em video o momento que foi assediado por jornalistas. Olhem seu rosto. Estava lívido. E falou a verdade. Ou não foi chato o que aconteceu? Ah, então foi algo muito legal? Foi a drag mesmo, expressão usada por ele. Paul entrou no estúdio para não pensar no caso. Ficou apenas ouvindo Starting Over sem parar…E foi para casa. Tem um DJ inglês que falou com ele…Paul até se culpava do crime por não ter insistido com John para ir passar o mês de Dezembro com ele. Se tivesse ido não teria sido assassinado. Paul fez uma poesia sobre o caso. Jerk of all Jerks…Paul escreveu uma música belissima chamada Here Today que ele sempre canta nos shows e muitas vezes chora. Nela Paul diz o I Love you mais sentido do mundo. Nunca ouviu? Mas preferem inventar a mentira que ele não teve empatia…Isso é pecado, gente. É muito desrespeito a alguém ainda enlutado. Paul fala em John com amor até os dias de hoje.

  5. O motivo 4 falta profundidade e seriedade. Sim, o que foi dito sobre Paul cabe para o autor. Ou desconhece totalmente a carreira de Paul ou conhece e resolveu ignorar tudo, o que é pior.
    É verdade que Paul projetou uma falsa imagem de conservador. E que poucas vezes se aprofundou na parte política. Mas isso apenas na carreira solo. Afinal ele era um Beatle. E os Beatles todos, sem exceção, revolucionaram. O cara aqui se ‘esqueceu’ logo de Blackbird sobre os direitos civis que vai muito mais fundo que qualquer coisa escrita por John Lennon. Se esqueceu de sua música recente contra Donald Trump. Se esqueceu da sua passeata contra todo mundo portando armas nos Estados Unidos. Se esqueceu do que nunca poderia ter esquecido: seu empenho em defesa do meio ambiente, pelo vegetarianismo, sua espetacular campanha Segunda Sem Carne. Talvez seja um carnista e por isso não vê a importancia desse movimento. Talvez nao sabia que o mundo está com mudanças climáticas tenebrosas para todos nós. Se esqueceu que Paul foi o primeiro a lançar disco na União Soviética e foi quem declarou em 69, que todos eram comunistas ocidentais.
    Embora seja verdade que se mantenha bem moderado, está longe de ser um reacionário como gostam de defini-lo. Ele foi até contra o Brexit. Se esqueceu de seu video All my trials criticando o governo de Thatcher com medidas que prejudicavam a classe trabalhadora na questão de saúde. Ele até escreveu para ela…e foi considerado persona non grata na Downing Street. Se sabem tão pouco sobre Paul seria importante estudar antes de escrever sobre ele. Porque pega mal é para quem escreve. Não para Paul que nem vai ler essa bobagem.
    E até parece que John fez muito…Ele só se empenhou por cerca de três anos. A partir de 1973 ele nada fez nem de leve na questão politica.

  6. Pendenga com John..Ah, faça-me o favor. Foi mútuo, rapaz. Quem mais atacou foi John…E não Paul. Mas até parece que todos os horrores cometidos por John naquele tempo de trevas são aplaudidos. So o que Paul fazia é condenado. Saiba que Ringo e George também se mostraram horrorizados com o John do início dos anos 70. George nunca resolveu todos os problemas com John. O que o deixou muito triste…chegou a escrever All those years ago para john. Mas estava com amizade estremecida. Já Paul esteve visitando John em 1974 onde cantaram Stand by Me juntos, e resolveram participar juntos num album em Nova Orleans. Não aconteceu porque Yoko deu um jeito de impedir. Mas quando John morreu ele e Paul estavam com bom relacionamento. Não sabe que John o chamava de My dear Paul? Não sabem que ele de certa forma apagou How do you Sleep transformando-a numa música contra Allan Klein? Se chama Steel and Glass. Não sabe que até pensavam em voltar a compor juntos em 1980? Então, se não sabe não tem o direito de escrever sobre os Beatles. Estude primeiro.
    Quanto aos outros citados…que tolice. Phil Collins era um falso amigo que se aborreceu por nada. E fingiu ser amigo por anos…Até jogar essa tolice anos e anos depois para a imprensa de tabloide. Acho que precisa aparecer porque estava sumido. Sobre Michael Jackson. Outro falso amigo que passou a perna em Paul. Mas…pelo escrito o culpado é Paul. A vitima é que é culpada. Sei. E quanto a Mick Jagger …vem uma mentira aí…estava faltando mais uma mentira para terminar. Nunca houve intensa rivalidade entre os Beatles e os Rolling Stones. Criação da midia.. Eles eram super amigos, os Beatles, na verdade, lançaram os Rolling Stones. Eram fãs. Foram eles que arranjaram o empresário para a banda, um amigo de Brian Eptein chamado Andrew Oldham. Foram eles que deram aos Rolling Stones seu primeiro sucesso. Sim, começaram com uma musica Lennon/McCartney. Viviam juntos constantemente. Brian Jones tocou com os Beatles. John e Paul cantaram na música We love you dos Stones. Paul é até padrinho de casamento de um deles. Ron Wood, acho. Mick vivia na casa de Paul. Os exemplos são muitos e estou cansada de escrever. Se nem saber se a moderação vai aceitar tudo que escrevi. Então fico por aqui. Não existe rivalidade entre Paul e Mick Jagger. Eles se entendem bem. Sim, sei que recentemente Paul disse uma coisa que não devia ter dito. Foi infeliz ao se expressar. Que eam uma banda de blues…uma coisa assim. Como se fosse de menos importância. Mas eram mesmo uma banda de blues, só que da melhor qualidade. Paul sempre foi fã dos Rolling Stones. Ficou arrasado com o falecimento do baterista recentemente. Seu depoimento foi dos mais comoventes.
    Chega. E não falei nem a metade do que devia ser dito. Finalmente, para uma pagina de análise musical ficou bem estranho um artigo com quase nenhuma análise musical se concentrando em fofocas sem sentido. Mas…termino pedindo desculpas se fui dura…Mas gente, foi a matéria que me levou a isso. A intenção é boa: estudem antes, tenham mais cuidado com suas postagens, porque essa foi vergonhosa por demais.

  7. Assististe a Get Back? Caso não, assita e constate que Paul era o verdadeiro profissional e cérebro do grupo. Em tempo, todo o conceito da obra prima chamada Sgt Peppers veio da cabeça de Paul. Uma das maiores canções da história (de todos os tempos e gêneros) veio, somente, da cabeça de Paul. Ou seja, apaga esse artigo vergonhoso que dá tempo.

  8. Lennon = Waters = comunista chato e problemático

    McCartney = Gilmour = gênio musical e grande profissional.

Os comentários estão fechados.